sexta-feira, abril 21, 2006

Tiradentes

Alguns professores de história de uma das escolas onde leciono pediram para que eu escrevesse algo sobre o alferes Joaquim José da Silva Xavier, para que servisse de ponto de partida para um trabalho escolar conjunto . Como sei que esse é um dos vultos mais controversos da história brasileira, vou me limitar a lançar uma das polêmicas que giram ao redor de seu nome. Herói ou um mito fabricado? A história de herói e mártir, todos conhecem. Pesquisando sobre o tema achei versões de que era um “pé rapado”, “bêbado falastrão”, não tinha posses e que certa vez foi acusado de tirar a virgindade de uma menor, vivia embriagado em “botecos” e que foi apenas boi de piranha, ou seja, os ricos que participaram da inconfidência mineira foram poupados ou exilados e Tiradentes pagou o pato e virou o “herói”. O que deverá ter realmente acontecido?

28 Comments:

Blogger CAntonio said...

Caro prof.


Ousei colocar este post no comentario que voce deixou no

http://blogandofrancamente.blogspot.com

Polemico sim, como todos os fatos meio obscuros da nossa historia.

Obrigado por nos visitar, volte sempre.

21 abril, 2006  
Blogger Lenise Souza said...

Marco

Interessante, boa quetao!
Voce è mineiro nè?
Provavelmente conhece muito mais, dos "bastidores" desta historia, do que eu, que infelismente, me limito ao que aprendi na escola, e ao que està escrito nos livros!
Adorei o cementàrio no meu blog!

Abraços,

Lenise.

21 abril, 2006  
Blogger Lenise Souza said...

Esta historia de "heroi fabricado", me deixou com uma pulga atraz da orelha. E ao mesmo tempo decepcionada, pois se no presente nao temos lideres a quem admirar, me restava os do passado. Agora, o que serà do futuro?

21 abril, 2006  
Anonymous Anônimo said...

Vc sabe o q eu acho engraçado?Muitos feriados q tem no ano p/ as pessoas passam despercebidos e elas não tem o mínimo conhecimento de q é aquele feriado...é impressionante
flw
té sábado
arthur

21 abril, 2006  
Blogger WAPTE said...

Amigos:
A História factual do Brasil, como a de todos os povos do mundo, é escrita por uma facção dominante, pertencente ao substrato que detém a cultura. A nossa história foi sempre escrita no seu início por pessoas que tinham manifesta fé monarquista. Um dos "erros" cruciais de um dos talvez único herói dos brasileiros foi o Alferes José Joaquim da Silva Xavier, o Tirandentes, líder inconteste da Conjuração Mineira, que queria além se libertar do colonialismo português, implantar no Brasil um regime Republicano, criando inclusive a Universidade do Brasil que teria sede em Vila Rica. Sabemos através dos "Autos da devassa da Inconfidência (nome dados pelos portuguese para a conjuração) Mineira que o Tirandentes era um líder que mantia correspondência com Thomas Jefferson e Lafayette no intuito de conidá-los a participar da revolução libertária do Brasil. Não era bêbado e tinha um único objetivo vencer a revolução. Perdeu, por culpa de um espião português infiltrado no meio dos conjurados. Foi executado sozinho, assumindo toda a culpa para livrar os colegaS DO MESMO DESTINO, NA ESPERANÇA DE QUE UMM DIA ELES RETORNASSEM COM SUA EXPERIÊNCIA À LUTA.
Leiam : O julgamnto de Tirandentes, Autos da Devassa da Inconfidência Mineira que existe na Imprensa Oficial.
Também, pode-se deleitar muito com a Leitura do "Cancioneiro da Incofidência" de Cecília Meirelles. Por aqui passava o homem....
Como dizia Goethe, Aí dos países que precisam de heróis. Felizmente não estamos nessa situação pois aqui temos um de verdade. Honremos o nome de Tirandentes, em um dos feriados mais relevantes de nosso país.
É só

21 abril, 2006  
Anonymous Anônimo said...

Marco Aurélio eu andei meio sumido daqui pois estava muito difício eu entrar na internet....mas vou voltar a fazer comentários aqui na internet discutindo com você....
Abraços

21 abril, 2006  
Blogger Neo Ferreira said...

Bem... É uma questão que acredito desprezível de discussão. Já que foi citado em outro comentário referências literárias, apenas completo com a palavra MAÇONARIA. Livros históricos maçônicos apontam que Tiradentes morreu na França com mais de 80 anos. A sua execução não passou de um teatro, porém, devido à uma fuga de informação, o ator foi esquartejado. ou você ainda acha que "cortaram Tiradentes em vários pedaços" simplesmente para servir de lição?

;)

21 abril, 2006  
Anonymous Anônimo said...

Este comentário foi removido por um administrador do blog.

21 abril, 2006  
Blogger Lenise Souza said...

WAPTE

Fiquei agora mais curisa e facinada com a història de Tiradentes. Com certeza, assim que voltar ao Brasil irei atraz do livro que vc indicou, e de outros para tirar melhores conclusoes.

Abraços,
Lenise.

22 abril, 2006  
Blogger Emilio Pacheco said...

Acho que a Internet serve como espelho do que antes ocorria de outras formas. Refiro-me especificamente à perpetuação de mitos. Nunca se saberá exatamente o que houve, mas acho plausível, sim, que Tiradentes tenha tido sua história reescrita. É muito bonito dizer que ele "assumiu a culpa sozinho" e é nisso que o Brasil quer acreditar. Existe um livro bem interessante (mas muito criticado) sobre essa controvérsia: "Tiradentes, a Alguma Verdade Ainda Que Tardia", de Sérgio Faraco.

22 abril, 2006  
Anonymous Anônimo said...

Marco Aurelio passei aqui só pra postar meu novo site.....
so que ainda to construino:

www.falkinhobatera.v10.com.br

22 abril, 2006  
Blogger Moacyr Rodrigues said...

Coloquei no meu blog hoje, dizendo, na minha modesta opinião, que foi um herói fabricado...

22 abril, 2006  
Anonymous Anônimo said...

Bom.. a história de Tirandentes aqui colocada nos faz pensar que .. no acaso do destino quem sabe um de nós, sem fazer nada por merecer, terá um dia na história do futuro. Bom.. não deixa de ser um feriado meio estranho. Pelas memórias aqui póstumas do Tiradentes, então, o dia do Indio merece um feriado de dois dias e.. naum tem nenhum!

22 abril, 2006  
Blogger Marlene Koch said...

Ainda sobre Tiradentes. O que mais me revolta nas escolas é que temos que aprender o que está escrito nos livros. Muitas vezes nossa intuição diz que o fato é diferente. Mesmo em se tratando de matemática. Dá para se chegar de outras formas num determinado resultado, seguindo a lógica simplesmente mas não! Temos que passar por aquele esquema cansativo que nos obriga a pensar... se no final, tudo isso valerá a pena.

22 abril, 2006  
Anonymous Anônimo said...

o problema é que se não está nos livros, vcs vão tirar o conhecimento de onde??? das nuvens??
poxa, parem de tenrar reescrever a história e ve se cuidem da sua vida
e quando vcs tiverem um terço da coragem que teve tiradentes venham conversar comigo
e ve se estudam de verdade, pq essas pesquisas ae ate agora só mostraram inverdades
e viva tiradentes!!!!

23 abril, 2006  
Anonymous Anônimo said...

Ao anônimo ai de cima.

O conhecimento não está apenas nos livros. Não pode ser encontrado na Internet, na tradição popular, nos documentos Históricos e por ai vai?

Concordância e ortografia são encontradas nas gramáticas que já que gosta tanto de livros deveria consultar.

tentar ao invés de - tenrar

de suas vidas ao invés - da sua vida

estudem ao invés- estudam

e outras manotas que vamos deixar para lá.

Quando você tiver um pouco da coragem de tiradentes se identifique e falaremos com você.
Seja um pouco menos agressivo e arrogante. Este espaço é de muito nível e não comporta pessoas com este tipo de postura.

Tudo de bom para você.

23 abril, 2006  
Blogger Lia Noronha said...

A história nunca está perfeita...por isso precisa sempre ser reescrita...sempre!
Adorei td por aqui.
Boa noite de Domingo.

23 abril, 2006  
Blogger WAPTE said...

Estamos muitos de nós discutindo com "achismos", utilizando-se de fontes não históricas, e com uma boa dose de preconceito e transmissão de informações sem medida da qualidade da fonte. Não se deve acreditar em livros e outros documentos que relatam a história de Tiradentes, escritos por portugueses e monarquistas. Eles venceram e a história relatada pelo lado dos vencedores, sabemos qual é. Discartemos também documentos passionais de fontes inidôneas e de jornalistas que se tornam historiadores de uma hora para outra. Repito, a melhor fonte para sabermos a história do Alferes é constituida pelos Autos de seu julgamento, junto com o de seus colegas de conspiração. Veremos então porque só Tiradentes no final foi condenado à morte e os restantes "anistiados", já que foram degredados para as colônias onde vieram a morrer. A execução do Tiradentes no "Largo da Lampadosa" no Rio de Janeiro, foi pública como eram todas as execuções. Não houve miragem coletiva que pudesse fazer com que Tiradentes morresse na França aos 80 anos. Naquela época a expectativa de vida era de menos de 50 anos. O esquartejamento e salgar as terras do justiçado era uma prática dos colonialistas portugueses para com aqueles que eles julgavam traidores da coroa. Não foi só Tiradentes que sofreu este tipo de castigo. Por fim, a leitura das cartas de Thomas Jefferson para Tiradentes mostraram o verdadeiro lugar que ele ocupou na revolução de libertação do Brasil.(Biblioteca Nacional Rio de janeiro.

24 abril, 2006  
Anonymous Anônimo said...

21 de abril de 2006, temos a lamentar a morte de Telê Santana, mineiro de Itabirito, um dos maiores técnicos de futebol desse país. Homem simples, honrado e, para quem acompanha o esporte, responsável pela libertação dos nossos jogadores presos a um sistema rígido e "europeinizado" desse que já foi chamado de o pio do povo.Telê, mineiro em sua maneira de agir, enquanto homem simples e seguro, sendo chamado por muitos de pão duro, iniciou um movimento de libertação dos sistemas táticos rígidos que reinavam no futebol brasileiro à época, sendo inclusive satirizado por um bordão que dizia - "bota ponta Telê!!", crítica a ausência de um ponta direita, coisa espantosa para os críticos da época; derrotado por falhas da defesa num fatídico jogo contra a inóspita Itália, ficou marginalizado por muitos e. em 1986, pela perda, coisa rara, de um pênalti por Zico, seu nome foi amaldiçoado.Se redimindo gloriosamente no São Paulo em 1992/93, com o bicampeonato da Libertadores e Mundial Interclubes.Morreu com a dignidade e a simplicidade com que levou a vida, aos 74 anos de idade, vítima de sepsemia.Em 21 de abril de 1985, falecia o presidente da república, primeiro civil desde o golpe militar de 1964, eleito pela oposição ao regime mililtar, símbolo da liberdade política, conseguida depois de anos e anos de sofrimento e tortura; o mineiro Tancredo Neves.Tancredo, político mineiro típico, natural de São João del Rey, velha São João, fora o único primeiro ministro brasileiro, num momento de grande turbulência, numa tentativa de salvar-se o sistema democrático; antes já tinha sido o companheiro fiel de Getúlio.Mineiramente libertário, seu nome entra para a história como um símbolo do final da ditadura e do reinício da democracia nesse país.
Em 21 de abril de 1789, morre assassinado pelo Reino Português, após uma tentativa natimorta de independência e liberdade, o mineiro Tiradentes, natural da atual Tiradentes, cidade histórica de Minas.
LIBERDADE AINDA QUE TARDIA, LIBERDADE.
Após o assassinato de Tiradentes, o desejo de Liberdade se espalha pelo país, até desembocar na Independência em setembro de 1822.
Três mineiros, três brasileiros libertários: Tiradentes, Tancredo e Telê.
Três nomes, uma data - 21 de abril.Todos, coincidentemente iniciados com T, trazendo a mudança, a transformação.
O QUE ISSO QUER DIZER, NÃO SEI, SÓ SEI QUE ESSA LUA ME DEIXA EMOCIONADO COMO O DIABO...

24 abril, 2006  
Blogger Vanessa Anacleto said...

Interessante este debate. Agora q estou estudando história da literatura e a obra de Claudio Manoel da Costa e Tomás Antonio Gonzaga, pude observar que eram não só escravagistas como profundamente tradicionalistas. Lutavam apenas contra a Derrama, o alto imposto cobrado pela corte e pela libertação das Minas Gerais do pagamento deste imposto. Esta parte que vc contou sobre o Alferes, ser duro de marré, eu não sabia, mas explica bem o negócio.
abraço e obrigada pela visita lá no Fio , tb não sabia da tradição do livro ligada a S. Jorge.

25 abril, 2006  
Blogger Wilma said...

Muitos anos atrás quando ainda no ensino fundamental, não gostava de História, achava uma chatice estudar o passado...mas depois u professor apenas com a frase: o passado explica do presente, fez-me entender a disciplina. Mas hoje, ainda, fico decepcionada, por exemplo, saber que nem barba tinha Tiradentes!! Por isso heróí só vivo!!!

25 abril, 2006  
Blogger WAPTE said...

Wilma,
Que bom que você pensa nas coisas e está estudando e medita sobre aquilo que os professores falam ao contrário de muitos outros que só ficam repetindo sem pensar o que os outros fala, às vezes irresponsavelmente. De fato o José Joaquim da Silva Xavier, o Tirandetes, não tinha barbas no cotidiano, pela simples razão: ele era um sub-oficial da cavalaria o que era denominado na terminologia da época : alferes. Somente os oficiais superiores poderiam as ter pois, usar barbas era o símbolo do poder masculino, da força e da autoridade. NO entanto, o Alferes foi preso e mantido incomunicável e além disso perdeu o seu posto na hierárquia do exército colonial. Assim sendo passou a ser tratado como os outros presos sem o direito a barbear-se. Isto não aconteceu somente com o Tirandentes, mas com todos os outros presos da Colonia. Assim sendo, no dia de sua execução, ele estava com uma barba imensa, aquela de quem fica dois anos sem faze-la. Insisto em se ler se for do interesse os "Autos da devassa da Inconfid^ncia Mineira, que não é um romance e enm uma obra amena, mas uma série de livros que simplesmente atestam o julgamento da tentativa de Revolução do ponto de vista dos vencedores, que é claro, não é o meu.É isso.

27 abril, 2006  
Anonymous Anônimo said...

O processo de construção do conhecimento histórico envolve uma série de dificuldades, que nos demonstram, que podemos saber de fato, uma fração profundamente reduzida da realidade absoluta dos acontecimentos de curta duração(aqueles que ocorreram no prazo de poucos anos, ou meses, ou até mesmo semanas, dias ou horas).
Esta dificuldade inicia-se na constante escassez das fontes documentais (sejam elas orais, escritas, figurativas, simbólicas ou materiais)observada em praticamente qualquer análise de acontecimentos do passado.
Por mais que estes acontecimentos estejam próximos temporalmente do nosso momento presente, o que nos resta é a coletânea de todos os testemunhos possíveis (ou restantes entre todos os arruinados) em que temos que confiar (mesmo que permaneçamos desconfiados de todos estes), para que possamos processar com toda nossa fé e capacidade de abstração, a fantástica construção desse conhecimento, que pode ser representado por um quebra-cabeça faltando muitas peças, com algumas peças encaixadas fora do lugar(por poder-se imaginar que aquele seria o lugar mais provável, onde esta peça deveria se encaixar, embora ela não caiba perfeitamente nesse espaço)e até mesmo com algumas peças falsas, que não podemos identificar se são realmente falsas, por encaixarem em certos espaços, apesar de antagonizarem com o conjunto da maioria de todas as peças.
Nesta dificil situação, somos obrigados a completar lacunas dessa construção estruturada em um apanhado de conhecimentos históricos, também construídos anteriormente por alguém(as fontes documentais), sabe-se lá quantas vezes ("quem conta um conto, sempre aumenta um ponto"), e elaborar algo, que tenha coerência e sentido para nós, que vivemos uma realidade, distanciada pela transformação operada pela rotação de nosso Planeta, de todo nosso passado.

28 abril, 2006  
Anonymous Anônimo said...

Na minha opinião toda fonte documental histórica deve ser questionada, analizada e revista constantemente.
Deve-se considerar com enriquecedor valor, todas as versões possíveis (além de suas múltiplas interpretações)obtidas em processos científicos reconhecidamente persistentes em sua eterna busca e consistentemente esforçados em seus empreendimentos.
Toda pluralidade documental contribui com o debate e com a construção do conhecimento histórico, cujo maior atrativo encontra-se, sem dúvida, na extensa inexatidão gerada pelas colossais lacunas, que não se consegue preencher, senão com as deduções de nossos polêmicos e intrigantes raciocínios.
A eterna busca de comprovações absolutas, na verdade inatingíveis, gera o infinito campo de construção, em que um conhecimento em constante mutação emerge se construindo e se desconstruindo ao longo de seu abstrato objeto de estudo, o Tempo.

28 abril, 2006  
Anonymous Anônimo said...

ERRATA DO COMENTÁRIO ANTERIOR:
O Universo de estudo do conhecimento Histórico não se constitui apenas da variável Tempo, mas seria mais precisamente o estudo da dinâmica da ação dos seres humanos relacionada à esta variável(Tempo).

29 abril, 2006  
Anonymous Anônimo said...

Adorei o lugar..quero visitá-lo mais vezes. E sobre a polêmica..me ajudaria bastate se pudéssemos, em alguma h em q vc tiver um tempinho, discutir o assunto. Tenho um artigo científico a ser produzido exatamente a respeito do assunto..inconfidência. Deixo um beijo.

Inês Martins,goiana.
www.dj-vu.blogspot.com

09 março, 2007  
Anonymous Anônimo said...

na verdade o mito tiradentes foi inventado no inicio da republica brasileira.Durante a "Republica da Espada"(periodo aonde os presidentes eram militares a exemplo de deodoro dafonseca, floriano peixoto e outros)havia uma nescessidade da criação de simbolos nacionais(como hino, bandeira,vultos,etc...)que enaltecesse a imgem republicana do pais, e como José Joaquim da Silva Xavier era militar foi o escolhido.Ainda sim ele nunca foi o lider da inconfidencia, já que as proprias cartas dos inconfidentes revela que Tomaz Gonzaga de Aquino é quem liderava, e tiradentes nem mesmo pertencia ao mais alto escalão dos inconfidentes, ficando este responsavel pela mobilização das massas perante o levante, já que ele conhecia muitas pessoas de suas fanfarronices noturnas.Outro ponto fundamental é que a inconfidencia mineira, assim como todas as revoltas de carater libertario no brasil colonia e posteriormente império(balaiada, farroupilha, malés dentre outras)nunca foi dito em indepencia do brasil, mais sim na independencia da provincia de minas gerais, tendo em vista que neste periodo o Brasil ainda não havia consolidado sua identidade nacional.Caso a "revolta de papel" tivesse dado certa talvez a "America Portuguesa" tivesse trilhado os mesmos rumos da America espanhola e dado origem a uma série de paises.Só para constar este post foi embasado no livro "O manto de Penelope" de Laura de Melo e Souza.

08 agosto, 2008  
Anonymous Anônimo said...

Your blog keeps getting better and better! Your older articles are not as good as newer ones you have a lot more creativity and originality now keep it up!

07 janeiro, 2010  

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