segunda-feira, março 20, 2006

Edgar Allan Poe

Edgar Allan Poe era filho de artistas. Perdeu os pais precocemente. Os tempos de dificuldades financeiras , a morte dos pais e a solidão, desenvolveram em Poe um espírito sombrio e quase macabro. Seus contos versavam sobre terror, mistério, paranóias, comportamentos bizarros, delírios, crimes e faziam uma crítica a fé cega na ciência. Era um alcoólatra contumaz. Conseguiu largar o vicio por uns tempos ajudado por uma prima com quem se casou. A menina contava com a metade de sua idade na época do casamento. Quando ela morreu de tuberculose, mesma causa mortis dos pais, Poe voltou a beber e em 1849, é encontrado jogado em uma taverna num estado de embriaguez quase fatal. É Levado a um hospital e morre três dias depois por volta dos 40 anos. Apesar de ser norte americano sofreu forte influência da cultura britânica. Trabalhou em vários jornais.Serviu ao exército mas não deu certo, foi expulso. É o criador da literatura de horror. Já li quase todos os seus contos. Recomendo ler pelo menos o Gato Preto.

http://www.beatrix.pro.br/literatura/o_gato_preto.html

7 Comments:

Blogger Carmen said...

Ô, Marco... salve Poe!

Já vou logo confessando qual é o meu predileto: "The Devil in the Belfry" - eu acho que em português é "O Diabo no Campanário". Mui bueno...

Beijos!

20 março, 2006  
Blogger Marco Aurélio said...

Não sei te dizer qual é o meu preferido mas vão ai alguns:

O gato preto
Os crimes da rua Mourgue
O escaravelho de ouro
O poço e o pêndulo
A Carta Roubada
O mistério de Marie Rogêt

Manuscrito encontrado em uma garrafa

A queda da casa de Usher
Os barris do amontilado
A mascara da morte escarlate
Silêncio
Sombra
Leonor

Sabia que você também gostava!

Beso

20 março, 2006  
Blogger Alex Manzi said...

Coréi, li muito Poe na faculdade. O Gato Preto é muito bom. Cheguei a fazer uma performance teatral, sombria e no original em inglês d'A Queda da Casa de Usher, na Faculdade de Letras da Federal. Bons tempos aqueles.

Se não me engano, a tradução mais famosa dele é do poema O Corvo, por Fernando Pessoa.

Ósculos macabros.

20 março, 2006  
Blogger Neo Ferreira said...

Muito bom ter citadfo Allan Poe... Conheci ele a partir do filme "Matadoraes de Velhinhas", com o divertido Tom Hanks. Engraçado nosso colega ter citado O Corvo com mais ênfase, pois há um corvo de figuração nesse filme.

21 março, 2006  
Anonymous Anônimo said...

Li alguns e gostei. Anotei as indicações e vou ler, pois tenho o livro "Histórias Extraordinárias", lido parcialmente.

Não gostei de "A Narrativa de Arthur Gordon Pym", "o único romance de Poe".

25 março, 2006  
Anonymous Anônimo said...

Oi amigo, meu nome é Renato, tenho 17 anos, Sou de Salvador e Preciso que voçê me mande o texto "O Diário no Campanário", o mais rápido possível, para pesquisa de anexo a uma peça de teatro.
Meu E-mail é renatojackson@gmail.com

08 janeiro, 2007  
Anonymous Anônimo said...

Está em cartaz no Rio de Janeiro, o espetáculo teatral "O coração denunciador", em que o conto de Allan Poe é transposto na íntegra para o palco.
Sextas, sábados e domingos às 20h.
Casa da glória - Ladeira da Glória, 98.
Apareçam!!!

06 novembro, 2007  

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