Isso é gente do Campo?
Ontem um grupo de baderneiros e vândalos denominados MLST, (Movimento pela Libertação dos Sem Terra) uma dissidência do MST, invadiram e depredaram a câmara dos deputados. Quebraram vidros, portas, plantas e terminais de computadores. Mais de 40 pessoas ficaram feridas. Paus e pedras foram atiradas a esmo. O presidente da Câmara, Aldo Rebelo não permitiu a entrada de policiais no prédio mas determinou a prisão dos “sem-terra” que invadiram a Casa. A polícia prendeu mais de 400 “manifestantes”, que foram levados para o Ginásio de Esportes da PM. Eles serão autuados por dano e destruição do patrimônio público e agressão.
Sou totalmente a favor da reforma agrária e radicalmente contra a violência e o vandalismo. Claramente podia se perceber que pessoas não ligadas ao campo estavam infiltradas no “movimento”. Vi uma mulher destruindo terminais de computadores com aparência de universitária “patricinha”. Ela só deve ter visto mato, no canto do meio fio ou pela televisão. Pessoas do campo estão acostumadas a produzir, plantar e construir e não a destruir e depredar.
Campo, só se for de batalha!
Sou totalmente a favor da reforma agrária e radicalmente contra a violência e o vandalismo. Claramente podia se perceber que pessoas não ligadas ao campo estavam infiltradas no “movimento”. Vi uma mulher destruindo terminais de computadores com aparência de universitária “patricinha”. Ela só deve ter visto mato, no canto do meio fio ou pela televisão. Pessoas do campo estão acostumadas a produzir, plantar e construir e não a destruir e depredar.
Campo, só se for de batalha!
7 Comments:
Falou e disse Marco.Onde está a organização do dito movimento pela luta da sua causa?Nesse caso foi vandalismo puro, e isso não é movimento, é formação de quadrilha mesmo!
Cadê a ética deste povo, se em todos os setores da nossa sociedade cada vez mais o que se vê é descaso, corrupção, falta de bom senso e todo mundo querendo tirar sua "casquinha" da situação em benefício proprio?
Há muito se foi a moral e isso é deveras preocupante.
Bjos
Marco:
Eu achei isso tudo uma grande tristeza. Já existe uma propaganda ferrenha contra o MST promovida por vários setores da sociedade, agora então a coisa vai se acirrar muito mais, mesmo que os revoltosos de ontem fossem da dissidência e não do MST em si.
Eu até entendo o descontentamento e o ódio deles, se a gente pensar em como esse governo tem sido omisso em relação à reforma agrária e às suas bases. Mas, sem dúvida, certas ações trabalham contra a causa. Essa foi uma delas. Pra lutar por igualdade nesse país tem que ter estratégia e cabeça fria, embora a situação nos cause mesmo a vontade de quebrar tudo, inclusive a cara do Lula.
Lamentei muito. Muito mesmo. Mas lamentei pelo movimento. Por ter se aproximado do ludismo, por ter sido tão intempestivo e por lutar contra si mesmo.
Pois é Marco
Também sou a favor das manifestações, no entanto, mais uma vez o sentido foi distorcido.
Declarei no meu blog que não mais falaria sobre violência, nessa semana, pois os últimos posts só focaram esse assunto.
Realmente é preocupante! Branca ou vermelha, onde tudo isso vai parar?a cada dia se coloca de maneira diferente mas sempre presente. Recordando a manifestação, também do MST, que já destruiu aquele laboratório de pesquisa no começo do ano.
O que nos reserva o futuro?
Fala Marco. Realmente esse quebra-quebra foi ridículo! O que esse MLST acha que vai ganhar com atitudes como essa? Ah! Essa loirinha patricinha que você falou parou de estudar na 8ª série segundo o JN. Abraço!
Na verdade o que este movimento quer certamente não é terra para plantar e sim receber dinheiro público para a liderança do movimento se dar bem,usando um grande número de pessoas necessitadas como massa de manobra para atingir seus propósitos.
Se querem quebrar, quebrem a cara dos deputados do mensalão, das ambulâncias,.......
Vejo razão no que diz o jctunes aí em cima. Não tenho formação pra tecer um quadro sociológico do que aconteceu mas, me parece um movimento organizado com planejamento bem cuidado e deliberado de tomar dinheiro público para fins nada nada nobres.
Abraço
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