Tod
Bertrand Russel, com quase noventa anos, escreveu:
"Penso que quando eu morrer, eu me putrefarei e nada em mim sobreviverá. Não sou jovem e amo a vida, mas desdenharei os calafrios de terror ante a idéia da aniquilação total. A felicidade não é absolutamente menor e menos verdadeira apenas porque deve, necessariamente, chegar a um fim, e tampouco o pensamento e o amor perdem seu valor pelo fato de não poderem ser eternos. "
Agnóstico “roxo”, ele morreu como viveu e sempre foi fiél às suas convicções, inclusive quando a morte se apresentou diante dele. Esse é mais um dos motivos que me fazem admirá-lo . O trecho que acima faz parte de um conjunto de do livro: "Por que não sou cristão", no capítulo “Sobreviveremos á morte?” Quando somos jovens, mesmo sabendo que vamos morrer, pensamos na morte como algo que se projeta em um futuro incerto e distante. Quando atingimos uma idade e temos a certeza que já vivemos mais do que ainda haveremos de viver, a imagem da morte se torna mais próxima e mais concreta.Grande parte das pessoas desdenha esses calafrios de terror criando contos de fadas, tais como paraísos, reencarnações e outros artifícios que driblam a racionalidade humana e consolam a suas almas. Este não é o meu caso.
"Penso que quando eu morrer, eu me putrefarei e nada em mim sobreviverá. Não sou jovem e amo a vida, mas desdenharei os calafrios de terror ante a idéia da aniquilação total. A felicidade não é absolutamente menor e menos verdadeira apenas porque deve, necessariamente, chegar a um fim, e tampouco o pensamento e o amor perdem seu valor pelo fato de não poderem ser eternos. "
Agnóstico “roxo”, ele morreu como viveu e sempre foi fiél às suas convicções, inclusive quando a morte se apresentou diante dele. Esse é mais um dos motivos que me fazem admirá-lo . O trecho que acima faz parte de um conjunto de do livro: "Por que não sou cristão", no capítulo “Sobreviveremos á morte?” Quando somos jovens, mesmo sabendo que vamos morrer, pensamos na morte como algo que se projeta em um futuro incerto e distante. Quando atingimos uma idade e temos a certeza que já vivemos mais do que ainda haveremos de viver, a imagem da morte se torna mais próxima e mais concreta.Grande parte das pessoas desdenha esses calafrios de terror criando contos de fadas, tais como paraísos, reencarnações e outros artifícios que driblam a racionalidade humana e consolam a suas almas. Este não é o meu caso.
5 Comments:
A morte é feia,dela ninguém escapa,nem o rei,nem o bispo ,nem o papa. O certo é que ninguém sai dela vivo. Rsrsrsrsrsrsrs!!!!
Morreu cabou! foi pro saco!
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Sempre acreditamos, porque assim nos foi ensinado, que a morte é um fim. Não importa se as religiões nos prometem retorno ou não: sempre é um fim. No entanto, comecei a pensar, devido a todos os momentos-chave pelos quais tenho passado, que, ao contrário, a morte é fim da vida somente numa certa dimensão. Seria como se, ao morrer, nem percebêssemos: recebêssemos a morte como mais um momento-chave, a partir do qual tudo continuaria, com as alterações que esse momento traz. No entanto, na dimensão anterior, as pessoas nos veriam morrendo, indo de suas vidas... Em outros casos, os momentos-chave nos levariam a um continuum possível, em outra dimensão, onde as mesmas pessoas da dimensão anterior também estariam. Em outros, teríamos de recomeçar tudo de novo, sem ao menos imaginar onde e como estão as pessoas que nos acompanhavam até há pouco (e que não estão na nova dimensão conosco)...
A Biblia - Palavra de Deus dá a resposta através da Unica pessoa que desceu do Céu (João 3.13) para explicar á humanidade o futuro após a morte.
Tinha que aparecer um crente IDIOTA! QUANDO VC FALOU SOBRE:
Disco ou cd voador?
o Professor Pardal brasileiro
SO ACONTECEU UM COMENTÁRIO!
eles se entrometem em assuntos que desconhecem e ainda tentam ter argumentos de poder!
São uns pobres coitados que se acham!
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