Dê uma espiadinha

Como é bonito nos versos morrer no mar! Como o Brasil só banhado pelo Oceano Atlântico, o sol só pode morrer no mar em sonho ou nos filmes. O sol assistiu Plutão, assim como Ariadna, passar de planeta a asteróide. Viu sexo entre humano e coqueiro que na verdade era palmeira. Viu o Baiano chato e inconveniente se transformar num chato “gente fina” que pode até chamar a colega de “puta gorda” e depois desaparecer como as ameaças dos irmãos da “paquiderme meretriz”.
Em um jogo de contradições, vimos Maria, não a Madalena fazer o papel de Pedro negando Wesley, não sei quantas vezes, e só depois de acabada a festa, este verá que ela encarnou o próprio Judas, não o Tadeu. “Festa estranha e com gente esquisita”, como previu Renato Russo.
Chega de Bialdices, o eliminado desta noite é:
-O History Channel. "
6 Comments:
Muito legal o texto!
Lembrei deste texto ontem na final do" programa"! o baiano insuportével achou que ia ganhar e rodou! viram os batimentos cardíacos dele? e a maria madalena? a voz mais perfeita do "brazil" virou uma puta milionária! aliás, puta já é, apenas subiu o chache!Agora chega de Bialdices, vamos pro History Channel.
Concordo com o comentário de cima! quem escreveu o texto! ta com aspas...
Mas o X da questão é : o que um ser humano pode aprender vendo ESTE PROGRAMA ? , na minha opinião nada construtivo ,leia um livro você ganhará bem mais do que vendo pessoas dentro de uma casa sem nada pra fazer,nossa realidade não é essa ,na realidade temos que trabalhar e não brincar .
O Big Brother Brasil, pode ser lido para além do ato compulsivo crítico, ou seja, podemos extrair deles algumas lições de Psicologia Social: de como as pessoas tem dificuldade de conviverem juntas, de como é difícil a comunicação entre pessoas, o estresse da convivência diária que lembra qualquer convivência familiar ou entre colegas de trabalho, a invenção de códigos para preservar um mínimo de privacidade entre os membros, a formação de sub-grupos ou "panelinhas" de sobrevivência social, as diferenças de se conduzir como líder etc. Ou seja, pode ser um realismo ficcionado, possivelmente pré-combinado como se fosse uma peça de teatro, mas sem dúvida, além de despertar o prazer-gozo de olhar pessoas, cenas e cenários, podemos ter um olhar treinado para discernir, interpretar, deduzir, identificar estas com outras mais reais. Em outras palavras, algo tomado como sem sentido ou o banal, às vezes é assim visto por alguém não treinado ou com má vontade de elaborar uma interpretação pertinente.
conversamos entre a gnt e chegamos a uma conclusão:
Este é o último que assistimos!
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